Assim como na PUC Minas, os estudantes da UNISINOS se levantam em ato contra os abusos
das universidades privadas, contra o aumento abusivo de 17,45% nas mensalidades em apenas
12 meses. Além do preço das mensalidades, também faz parte da pauta de reivindicações à
limitação de 30 estudantes por sala de aula e abertura de contas das universidade.
Durante o final da tarde, os estudantes já se concetravam entre o centro 3 e 4, panfletando,
dialogando com os estudantes que iam chegando para a sua aula, sempre manifestando
apoio incondicional aos manifestantes. No inicio da noite mais de 100 pessoas saíram em
ato pelo campus da universidade. Os estudantes indignados cantavam palavras de ordem
como “unisinos, mercenária, pare de bancar a humanitária”. Logo após, o ato foi encerrado
em frente a central do aluno, depois de irmos protestar em frente a reitoria, que é uma das
grandes responsáveis pelo aumento.
Os protestos não param por ai, em todas as intervenções era unânime, a necessidade de
continuar as manifestações até conquistarmos vitórias concretas. Para o dia 14, está marcada
uma atividade que irá discutir a mercantilização do ensino, atividade esta que faz parte da
calourada unificada promovida pelo movimento somos infinitas mensalidades, e pelos centros
acadêmicos vinculados.
Uma marca ímpar desse movimento é o feminismo. Desde as primeiras reuniões - e até no ato - vimos as mulheres sendo protagonistas dessa luta. E, em época tão machista, temos de ressaltar e impulsionar as companheiras! No ato cantamos "se cuida, se cuida, se cuida seu machista! América Latina vai ser toda feminista!
Queremos prestar apoio irrestrito aos estudantes em luta da UNISINOS e ao MOVIMENTO
SOMOS INFINITAS MENSALIDADES, pois é centro de nossa concepção de entidade estar ligado
às lutas dos estudantes. E queremos dizer aos lutadores da UNISINOS que contem conosco
para todas as lutas, pois achamos que é assim que poderemos construir um novo movimento
estudantil na UNISINOS.
À luta companheiros, à luta pois é a luta que muda!
das universidades privadas, contra o aumento abusivo de 17,45% nas mensalidades em apenas
12 meses. Além do preço das mensalidades, também faz parte da pauta de reivindicações à
limitação de 30 estudantes por sala de aula e abertura de contas das universidade.
Durante o final da tarde, os estudantes já se concetravam entre o centro 3 e 4, panfletando,
dialogando com os estudantes que iam chegando para a sua aula, sempre manifestando
apoio incondicional aos manifestantes. No inicio da noite mais de 100 pessoas saíram em
ato pelo campus da universidade. Os estudantes indignados cantavam palavras de ordem
como “unisinos, mercenária, pare de bancar a humanitária”. Logo após, o ato foi encerrado
em frente a central do aluno, depois de irmos protestar em frente a reitoria, que é uma das
grandes responsáveis pelo aumento.
Os protestos não param por ai, em todas as intervenções era unânime, a necessidade de
continuar as manifestações até conquistarmos vitórias concretas. Para o dia 14, está marcada
uma atividade que irá discutir a mercantilização do ensino, atividade esta que faz parte da
calourada unificada promovida pelo movimento somos infinitas mensalidades, e pelos centros
acadêmicos vinculados.
Uma marca ímpar desse movimento é o feminismo. Desde as primeiras reuniões - e até no ato - vimos as mulheres sendo protagonistas dessa luta. E, em época tão machista, temos de ressaltar e impulsionar as companheiras! No ato cantamos "se cuida, se cuida, se cuida seu machista! América Latina vai ser toda feminista!
Queremos prestar apoio irrestrito aos estudantes em luta da UNISINOS e ao MOVIMENTO
SOMOS INFINITAS MENSALIDADES, pois é centro de nossa concepção de entidade estar ligado
às lutas dos estudantes. E queremos dizer aos lutadores da UNISINOS que contem conosco
para todas as lutas, pois achamos que é assim que poderemos construir um novo movimento
estudantil na UNISINOS.
À luta companheiros, à luta pois é a luta que muda!